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O Ministério da Educação (MEC) acaba de dar uma nova cara ao aplicativo Clique Escola, reforçando seu papel como canal de comunicação direto com gestores de instituições de ensino de todo o Brasil. A atualização da interface tem como objetivo principal promover a transparência dos dados e incentivar o acesso às principais informações educacionais e financeiras das escolas.

Desde o seu lançamento em 2022, o Clique Escola já alcançou mais de 375 mil downloads, consolidando-se como uma ferramenta essencial para diretores e diretoras escolares, além da comunidade educacional em geral.

O aplicativo, gerido pela Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC, é gratuito e está disponível para sistemas Android e iOS. Nele, os usuários podem encontrar informações cruciais, como o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), a Taxa de Distorção Idade-Série, Taxas de Rendimento, e detalhes sobre os repasses financeiros do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) em instituições de ensino em todo o país.

“Estamos contentes com esse aplicativo. Nós trabalhamos em uma comunidade bem carente, com pouco acesso à internet, por isso, fizemos várias reuniões sobre o Clique Escola”, relatou Marisa Silva de Sousa, diretora do Colégio Municipal Wolfango Ferreira, em Macaé (RJ).

Além das informações educacionais, o Clique Escola também serve como plataforma para diretores compartilharem projetos pedagógicos inovadores. Com a mais recente atualização, a interação com essas iniciativas foi ampliada. Agora, os projetos estão categorizados por área de conhecimento: humanas, linguagens, natureza e matemática.

Os usuários cadastrados pelo gov.br podem compartilhar, comentar e favoritar os projetos, destacando as iniciativas mais engajadas diretamente no aplicativo. Algumas das propostas já disponíveis incluem:

  1. Liberte um Texto (Linguagens): Estudantes do 3º ano do ensino fundamental em São João Del Rei (MG) participam de ações semanais de leitura, onde diferentes textos ficam “presos” em uma gaiola, cabendo aos alunos “libertá-los” e compartilhar suas experiências com a turma.
  2. Biologic Smart Watch — TEA (Natureza): Em Palmitos (SC), estudantes do ensino médio integrado à educação profissional desenvolveram um projeto inovador que utiliza inteligência artificial para proporcionar informações confiáveis e verificadas sobre plantas de forma prática e acessível.
  3. Oficina de Jogos Matemáticos (Matemática): Em Simões (PI), alunos do 2º ano do ensino fundamental exercitam o pensamento matemático por meio de jogos promovidos em sala de aula, culminando em uma atividade envolvendo os familiares no final do ano letivo.

Com informações da Secretaria de Educação Básica (SEB).

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